domingo, 2 de março de 2008

Rua sem nome

E de repente percebo-me perdido num ponto qualquer desta cidade sem fim que acontece dentro de mim, numa hora de ponta permanente que me priva da lucidez.

4 comentários:

Olá!! disse...

Acontece, às vezes perdemo-nos com coisas simples, nem precisamos de labirintos...
Beijinhossssssssss

Artemisa disse...

Às vezes temos que nos perder para nos encontrarmos...e quem sabe se não encontras uma rua que não consta do mapa? :-)

CatDog disse...

Eu tenho um péssimo sentido de orientação interior, Olá!!.
De um labirinto nunca mais saía sem ajuda... :)

CatDog disse...

É verdade, Artemisa. É preciso é não pararmos de caminhar.
Chega-se sempre a um sítio qualquer e às vezes até se trata de uma agradável surpresa...