Sentado neste banco à beira-rio, imagino-te ao desafio na outra margem e apetece-me a viagem até esse lugar. Apetece-me desafiar também a vertigem que se impõe de cada vez que me elevo às alturas onde o teu rosto se desenha ao meu olhar.
Nas nuvens que vejo passar, sentado neste banco, num barco em pensamento, enroscado como um gato, tatuado em ti.
terça-feira, 1 de abril de 2008
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8 comentários:
Já tinha saudades de te vir espreitar. Foi um duplo...lol
Beijinho :-)
Até que enfim, um sinal de vida!
Eu já associava as saudades a alguma preocupação, ò desaparecida.
Fartei-me de tocar em vão na campainha do Verdades...
Beijoca :-)
Kundera dizia que a vertigem não é nada mais que a vontade por nós reprimida de nos lançarmos ao desconhecido.
De pé, na outra margem, com a mão em pala e olhos semi-cerrados a tentar discernir se o teu riso é de alegria ou de troça, desafio-te...
;-)
Aoife
(Vou só buscar os binóculos...)
Gosto da paisagem :)))
Bom fim de semana e um sorriso
O CatDog conhece os melhores miradouros da cidade...
Obrigado, igualmente para ti.
:-)
Vou e venho...venho e vou... lol
mas estou sempre por cá ;)
Isso é muito tranquilizador, mas vê se não te somes do teu blogue durante tanto tempo que as visitas ficam inconsoláveis...
:-)
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